segunda-feira, fevereiro 01, 2010

HAPPY KIDS nao tem preço!

Transcrevo os emails do Ricardo contando seu trabalho pra festa de aniversario do filho.

Olá Fabio,

Visitei seu site e fiquei fascinado pelos carrinhos.
Há um ano e meio comemorei o primeiro ano do meu filho Tiago em uma prova de Stock dos anos 80.
Essa façanha só pôde ser realizada graças aos modelos de papel.
Dá uma olhada na foto em anexo.
Abs

Ricardo Sacco

Envio mais algumas imagens dos carrinhos e de três modelos. O arquivo em Flash tem quase todos os modelos em biblioteca. Pode-se exportar para Ilustrator e abrir em Corel.
A história dos opalinhas começou quando minha esposa inventou de procurar um tema para o aniversário do meu filho, Tiago.
Me pegou de surpresa, afinal, sendo o nosso primeiro filho, eu ainda guardava a lembrança da infância de que decoração de festa de aniversário eram somente os balões.
Fui informado de quê as opções começavam com os Power Rangers e terminavam com os Teletubes.
Resolvi que se era para fazer, faríamos bem feito. Comuniquei que a decoração da mesa ficava pela minha conta e risco, para assombro da mãe, avós, tias etc.
Durante vários meses desenhei, imprimi, cortei e colei uns vinte e poucos opalinhas em segredo.
Não sei se curti mais fazer os carrinhos ou promover apreensão familiar.
Os temas dos carrinhos apareceram nas amenidades do dia-a-dia. A base de todos (menos do Dipomata e da Caravan) foi copiada do Diogo Guerini, disponível em www.Opala.com (01/02/2010)
Ao final, desenhei de uma foto de satélite e plotei a pista de Interlagos no deadline (véspera do aniversário). Infelizmente a pressa limitou os a precisão nos preciosos detalhes, mas garanti que ela ficasse com o traçado original, que eu me fazia voltar aos momentos em que não agüentava o sono durmi nas arquibancas de corridas noturnas, quando criança.
Me lembro das luzes correndo de um lado para outro, dos tarugos de madeira parafusados no pedal do acelerador, de quando terminava a corrida e abriam os portões do alambrado para a "visita" aos boxes. Dos cheiros de borracha, óleo e gasolina. Acho até que deve ter sido o primeiro lugar longe de casa que eu fui sozinho, lá pelos 10 anos.
Não sei ao certo porquê fiz isso, dessa maneira. Faz parte das coisas que fazemos e que não se acha significado em qualquer palavra.

Abs

Ricardo Dias Sacco

PS: algo surtiu efeito. Veja o comportamento do Tiago um ano e meio depois da festa:
http://www.youtube.com/watch?v=GldAsBEycxE




Grande Ricardo, parabens pelo trabalho e muito obrigado por dividilo com a turma.

Um comentário: